INTERLÚDIO A perda marca o interlúdio do tempo, que tão lentamente se desperdiça nos cômodos da casa, completamente preenchidos de vazio. Nas tardes de quinta-feira ele te faz
Desconheço este caminho que já trilhei muitas vezes Talvez o vento que aqui mora apagou minhas passadas E o relento que aqui vivia, viveu em eras listradas Que
ESPELHO NEGRO O Espelho Negro que reflete nossas almas Tão profundo quanto a podridão do ser humano. Nele se encontram caminhos Onde ninguém sequer jamais ousaria chegar. Oh,